segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

FLR - Relacionamento levado pela Mulher/Esposa



FLR é um conjunto de dicas, regras e casos onde o homem é a mulher são aconselhados para ter um melhor relacionamento entre si.

No geral funciona muito bem em casamento monogâmicos onde a mulher é uma líder e o homem sente a necessidade de ser liderado, no caso por sua esposa. Mas pode funcionar em outros tipos de casais tambem.

A mulher irá ter liderança no trabalho, educação, saúde e em sua casa.

No FLR é proposto vários níveis que os casais podem se enquadrar como o Iniciante, moderado, o formal e o extremo.

No iniciante a mulher lidera informalmente com pequenas coisas do dia a dia, mas tem tendências a aprender mais no FLR.

O moderado ela lidera mais no campo formal (trabalho, casa, educação, saúde). O interesse pelo BDSM pelo casal existe mas é pequeno. E a liderança no campo formal é moderada.

No formal a mulher lidera completamente o que chamamos de 5 food group (finanças, tempo livre, tarefas domésticas. direção da vida e sexo). O casal tem um interesse um pouco maior sobre BDSM mas o alto interesse está mesmo no controle formal.

No extremo a mulher tem um alto grau de liderança e exigência. O casal tem alto interesse por BDSM e também pelo controle formal. Neste nível o homem é reduzido para um escravo.

URETHRAL PLAY



Introduzir objetos no canal do pênis ou da vagina, isso é sondagem ou urethral play, se você gosta de sensações diferente e busca prazer fora do convencional, te convido a experimentar.
As pessoas que ainda não conhecem essa prática sempre perguntam se dói, se machuca e qual a sensação.

Dói e machuca de acordo com a forma que é praticado, por isso é uma prática considerada como tortura, mas se feito com cuidado proporciona momentos de prazer intenso.

Vamos começar pelo machucar, estamos falando do canal uretral, também conhecido como meato nos homens e mais popularmente, uretra em ambos os sexos, é um lugar que até então a maioria das pessoas nunca teve nenhum objeto introduzido, portanto um lugar sensível, logicamente se a pessoa introduzir um objeto áspero ou com alguma ponta irá machucar o canal, a consequência mais simples é parecer que você está urinando fogo, arde muito, e a mais grave é contrair uma infecção.


Cuidados:

1 - Primeiro, esterilizar o objeto e ser utilizado como a sua sonda uretral ou plug peniano em água fervente por 3-5 minutos.
   
2 - Após isso, é altamente recomendável que você limpe suas sondas uretrais e plugues penianos com álcool.
   
3 - O pênis deve estar limpo, lave as mãos com água quente e sabonete anti-bacteriano. Se você quiser ser mais cautelosos você pode usar luvas cirúrgicas.


BRANDING / CUTTING



Branding -  Faz-se uma cicatriz permanente ou semi-permanente na pele, queimando-o com um objeto de metal quente, como praticado em animais. Visto por alguns como "arte do corpo", esta técnica pode ser realizada com segurança, no entanto, ainda é provável que seja intensamente doloroso. Também pode usar tatuagens temporárias ou marcadores. Usado por Dominantes para marcar sua propriedade. Não para o novato.

Corte - corte a superfície da pele com objetos cortantes, geralmente uma faca, para a emoção, dor, sensação ou para criar cicatrizes também decorativas. As mesmas precauções básicas aplicáveis ​​a outros tipos de jogo de sangue. Lembre-se de ficar longe de áreas de órgãos vitais e de corte genital. 

KINBAKU



Kinbaku é a palavra japonesa para "bondage" ou ainda Kinbaku-bi que significa "o bondage bonito". Kinbaku (ou Sokubaku) é um estilo japonês de amarração sexual ou BDSM que envolve desde técnicas simples até as mais complicadas de nós, geralmente com várias peças de cordas (em geral de 6mm ou 8mm) e que podem ser de materiais diferentes, sendo a tradicional corda japonesa utilizada para o Shibari, a de cânhamo. A palavra Shibari tornou-se comum no ocidente em meados dos anos 90 para denominar a arte de amarração chamada Kinbaku.
(Wikipédia)

SHIBARI



Shibari é um verbo japonês que significa literalmente amarrar ou ligar e é usado no Japão para descrever o uso artístico na amarração de objetos ou pacotes.
(Wikipédia)

CERIMÔNIA DE ENCOLEIRAMENTO

É verdade que cada Dominadora tem uma forma de fazer esta Cerimonia. Algumas fazem com convidados, outras em clubes SM  e ha  também aquelas que preferem uma cerimônia mais intimista: somente Ela e o escravo. 


 No BDSM a coleira é o símbolo externo de compromisso e representa a marca de propriedade feito entre uma Dominadora e o submisso.



A Cerimônia

O submisso nú caminha em direção à Dominadora e se coloca de joelhos diante dela, revelando sua vontade de viver sua vida pelas regras do BDSM e sobre o domínio dela.

Toca um sino anunciando o início da cerimônia.

A Dominadora se coloca em pé diante do submisso, que de joelhos a reverencia se curvando e beijando seus pés.

Um segundo sino toca.

O submisso ainda de joelhos faz o seguinte juramento: "Eu me entrego a seu domínio e ofereço minha vida para que a Senhora me guie. Desejo que me aceite como seu escravo e que de hoje em diante decida os rumos de minha jornada".

A Dominadora pega a coleira e declara: "Eu o aceito como meu escravo e lhe dou esta coleira como símbolo de minha propriedade sobre ti".

A Dominadora coloca a coleira no pescoço do submisso e lhe pergunta.  "Você aceita este símbolo como uma representação de minha propriedade sobre ti e promete honrá-lo e respeitá-lo?"

O submisso responde: “Sim Senhora”.

Um terceiro sino toca.

A coleira é então fechada. O escravo então se curva e beija novamente os pés de sua Dona.

A Dominadora então coloca uma guia na coleira e diz "Te guiarei pela vida, seguindo as regras do BDSM e respeitando seus limites. Você agora me deve obediência total e o seu futuro está em minhas mãos. Você agora me pertence".

Todos os sinos tocam anunciando o início da relação de servidão.

  • Em algumas cerimonias um contrato de servidão é assinado ao final estipulando os direitos, deveres e limites do relacionamento.

domingo, 24 de fevereiro de 2013

PRIVAÇÃO SEXUAL TOTAL



Consideramos abstinência sexual o ato voluntário ou involuntário de abster-se parcialmente ou completamente de relações sexuais vaginal, oral, anal ou na forma de masturbação envolvendo dois ou mais indivíduos. Consideramos abstinência sexual involuntária a privação obrigatória por motivos religiosos, filosóficos, físicos, psicológicos ou morais. Um escravo bem prendado vive em regime de privação total sexual e desenvolve habilidades para se manter em abstinência. Para ele não é permitido nem um tipo de atividade envolvendo estímulos sexuais sem o consentimento de sua dona.

A condição de abstinência gera efeitos psicológicos que são de grande valia para a consolidação do poder de uma mulher sobre o homem. No entanto a abstinência provoca reações físicas diversas e por isso ela deve ser uma condição gradativa. Mesmo que eventualmente o homem não resista e quebre com seu voto de castidade,  ele deve sempre ser incentivado a retomar a privação e se manter em abistinência. Eventualmente alguns estímulos sexuais se fazem necessários para suprir momentos de crises de abstinência, porém o alívio total nunca deve ser permitido. Caso ocorra um orgasmo acidentalmente o processo de privação deve ser reiniciado imediatamente. Nos homens, após 3 dias a potência e volume de sêmen dobram, após 10 dias esse quadro começa a se reverter e gradativamente o homem passa a controlar melhor sua condição de abstinência.

Diferente do que se pensa, o homem a longo prazo, é muito mais adaptável à condição de abstinência sexual do que a mulher. A privação promove grandes mudanças comportamentais em sua vida e depois que ele supera o período inicial de agitação e ansiedade em pouco tempo eles encontram a serenidade e se tornam extremamente dóceis. Nas mulheres, após 10 dias sem sexo, as paredes vaginais começam a perder sua elasticidade e inicia um processo de ressecamento. Para elas se o falta de sexo durar vários meses ou anos, ela pode perder a capacidade fisiológica de transar e com isso a pratica se tornar muito difícil e dolorosa. Por isso a abstinência não é recomendada para as mulheres.

SEJA UM BOM ESCRAVO


10 DICAS QUE UM SUB DEVE SEMPRE LEMBRAR

1. Seja paciente! Seu propósito, como um submisso, é servir e satisfazer alguém que levará em conta a realização de suas fantasias. Portanto saiba esperar o momento que sua dona irá desejar fazer algo que você quer.

2. Seja humilde. Você não precisa falar que é bom, sempre existirá uma oportunidade para sua atitude mostrar o quão bom você é. Muitas vezes falamos mais que a "nossa realidade", e dessa forma acabamos sendo mal sucedidos por não atingir essa expectativa criada.

3. Seja receptivo para coisas novas. Você sempre pode aprender algo novo sobre BDSM e sobre você mesmo. BDSM é uma arte muito pessoal e coisas que são parecidas acabam sendo diferentes quando vistas pela ótica de outras pessoas.

4. Comunicação. Verbalização é necessária, mas, no momento e do modo apropriado. Sua Dona precisa ter informações básicas a seu respeito, como experiências, fantasias, saúde, e suas frustrações. Porém, a menos que seja uma emergência, espere até que sua Dona pergunte. Entenda que ela não tem como conhecer suas necessidades e limites. Isso é muito importante.

5. Seja honesto. Sua Dona espera que você seja sincero sobre seus desejos, necessidades, fantasias, saúde e frustrações. Mentir só poderá conduzir a sua relação ou cena para problemas. Além de ser realmente perigoso. Às vezes é difícil falar de coisas tão íntimas, mas faça um esforço para responder sobre determinada questão.

6. Esteja disponível. Permita que sua Dona surpreenda você. Deixe-a estender seus limites, para levá-lo a lugares que você nunca havia estado antes. Quando você confia em sua Dona e a deixa saber disso, ela guiará você em novas fantasias.

7. Seja realista. Sua Dona é humana, ela pode cometer erros e se equivocar. Não chame sua atenção por coisas que você percebe ser um lapso. Seja generoso na construção da relação entre os dois. Saiba a diferença entre realidade e o mundo de fantasia que você vê em livros e revistas.

8. Seja realmente submisso! Este é um ponto chave. Deixe sua Dona assumí-lo por completo. Não treine uma resposta mal criada ou seja crítico dela. Troque informações sobre suas necessidades especiais, porém deixe que ela controle a relação ou cena. Se você teima em conduzir a cena para suas próprias especificações, então você deveria tentar ser um Dominador. Você concordou com as limitações inerentes de sua escolha como submisso. Fique dentro dessas limitações, respeite, obedeça e espere o castigo caso isso não aconteça. Aceite graciosa e alegremente. Seja leal e desfrute seu papel.

9. Seja/esteja saudável (física e mentalmente)! BDSM, como qualquer atividade extenuante, requer que seus participantes - ativo e passivo - estejam em plena saúde física e emocional. A quantia que você dorme, seus hábitos alimentares, seu álcool/droga, e tensão cotidiana afetam sua resposta e resistência durante um jogo.

10. Cuidado. Divirta-se, pois o BDSM é um jogo intenso e envolvente, porem seja responsável e cauteloso. Pois nele várias práticas envolvem riscos reais.