terça-feira, 25 de junho de 2013
domingo, 2 de junho de 2013
terça-feira, 23 de abril de 2013
terça-feira, 26 de fevereiro de 2013
segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013
FLR - Relacionamento levado pela Mulher/Esposa
FLR é um conjunto de dicas, regras e casos onde o homem é a mulher são aconselhados para ter um melhor relacionamento entre si.
No geral funciona muito bem em casamento monogâmicos onde a mulher é uma líder e o homem sente a necessidade de ser liderado, no caso por sua esposa. Mas pode funcionar em outros tipos de casais tambem.
A mulher irá ter liderança no trabalho, educação, saúde e em sua casa.
No FLR é proposto vários níveis que os casais podem se enquadrar como o Iniciante, moderado, o formal e o extremo.
No iniciante a mulher lidera informalmente com pequenas coisas do dia a dia, mas tem tendências a aprender mais no FLR.
O moderado ela lidera mais no campo formal (trabalho, casa, educação, saúde). O interesse pelo BDSM pelo casal existe mas é pequeno. E a liderança no campo formal é moderada.
No formal a mulher lidera completamente o que chamamos de 5 food group (finanças, tempo livre, tarefas domésticas. direção da vida e sexo). O casal tem um interesse um pouco maior sobre BDSM mas o alto interesse está mesmo no controle formal.
No extremo a mulher tem um alto grau de liderança e exigência. O casal tem alto interesse por BDSM e também pelo controle formal. Neste nível o homem é reduzido para um escravo.
URETHRAL PLAY
Introduzir objetos no canal do pênis ou da vagina, isso é sondagem ou urethral play, se você gosta de sensações diferente e busca prazer fora do convencional, te convido a experimentar.
As pessoas que ainda não conhecem essa prática sempre perguntam se dói, se machuca e qual a sensação.
Dói e machuca de acordo com a forma que é praticado, por isso é uma prática considerada como tortura, mas se feito com cuidado proporciona momentos de prazer intenso.
Vamos começar pelo machucar, estamos falando do canal uretral, também conhecido como meato nos homens e mais popularmente, uretra em ambos os sexos, é um lugar que até então a maioria das pessoas nunca teve nenhum objeto introduzido, portanto um lugar sensível, logicamente se a pessoa introduzir um objeto áspero ou com alguma ponta irá machucar o canal, a consequência mais simples é parecer que você está urinando fogo, arde muito, e a mais grave é contrair uma infecção.
Cuidados:
1 - Primeiro, esterilizar o objeto e ser utilizado como a sua sonda uretral ou plug peniano em água fervente por 3-5 minutos.
2 - Após isso, é altamente recomendável que você limpe suas sondas uretrais e plugues penianos com álcool.
3 - O pênis deve estar limpo, lave as mãos com água quente e sabonete anti-bacteriano. Se você quiser ser mais cautelosos você pode usar luvas cirúrgicas.
BRANDING / CUTTING
Branding - Faz-se uma cicatriz permanente ou semi-permanente na pele, queimando-o com um objeto de metal quente, como praticado em animais. Visto por alguns como "arte do corpo", esta técnica pode ser realizada com segurança, no entanto, ainda é provável que seja intensamente doloroso. Também pode usar tatuagens temporárias ou marcadores. Usado por Dominantes para marcar sua propriedade. Não para o novato.
Corte - corte a superfície da pele com objetos cortantes, geralmente uma faca, para a emoção, dor, sensação ou para criar cicatrizes também decorativas. As mesmas precauções básicas aplicáveis a outros tipos de jogo de sangue. Lembre-se de ficar longe de áreas de órgãos vitais e de corte genital.
KINBAKU
Kinbaku é a palavra japonesa para "bondage" ou ainda Kinbaku-bi que significa "o bondage bonito". Kinbaku (ou Sokubaku) é um estilo japonês de amarração sexual ou BDSM
que envolve desde técnicas simples até as mais complicadas de nós,
geralmente com várias peças de cordas (em geral de 6mm ou 8mm) e que
podem ser de materiais diferentes, sendo a tradicional corda japonesa
utilizada para o Shibari, a de cânhamo. A palavra Shibari tornou-se comum no ocidente em meados dos anos 90 para denominar a arte de amarração chamada Kinbaku.
(Wikipédia)
SHIBARI
Shibari é um verbo japonês que significa literalmente amarrar ou ligar e é usado no Japão para descrever o uso artístico na amarração de objetos ou pacotes.
(Wikipédia)
CERIMÔNIA DE ENCOLEIRAMENTO
É verdade que cada Dominadora tem uma forma de fazer esta Cerimonia. Algumas fazem com convidados, outras em clubes SM e ha também aquelas que preferem uma cerimônia mais intimista: somente Ela e o escravo.
No BDSM a coleira é o símbolo externo de
compromisso e representa a marca de propriedade feito entre uma
Dominadora e o submisso.
A Cerimônia
O submisso nú caminha em direção à
Dominadora e se coloca de joelhos diante dela, revelando sua vontade de
viver sua vida pelas regras do BDSM e sobre o domínio dela.
Toca um sino anunciando o início da cerimônia.
A Dominadora se coloca em pé diante do submisso, que de joelhos a reverencia se curvando e beijando seus pés.
Um segundo sino toca.
O submisso ainda de joelhos faz o
seguinte juramento: "Eu me entrego a seu domínio e ofereço minha vida
para que a Senhora me guie. Desejo que me aceite como seu escravo e que
de hoje em diante decida os rumos de minha jornada".
A Dominadora pega a coleira e declara: "Eu o
aceito como meu escravo e lhe dou esta coleira como símbolo de minha
propriedade sobre ti".
A Dominadora coloca a coleira no pescoço do
submisso e lhe pergunta. "Você aceita este símbolo como uma
representação de minha propriedade sobre ti e promete honrá-lo e
respeitá-lo?"
O submisso responde: “Sim Senhora”.
Um terceiro sino toca.
A coleira é então fechada. O escravo então se curva e beija novamente os pés de sua Dona.
A Dominadora então coloca uma guia na
coleira e diz "Te guiarei pela vida, seguindo as regras do BDSM e
respeitando seus limites. Você agora me deve obediência total e o seu
futuro está em minhas mãos. Você agora me pertence".
Todos os sinos tocam anunciando o início da relação de servidão.
- Em algumas cerimonias um contrato de servidão é assinado ao final estipulando os direitos, deveres e limites do relacionamento.
domingo, 24 de fevereiro de 2013
PRIVAÇÃO SEXUAL TOTAL
Consideramos
abstinência sexual o ato voluntário ou involuntário de abster-se
parcialmente ou completamente de relações sexuais vaginal, oral, anal ou
na forma de masturbação envolvendo dois ou mais indivíduos.
Consideramos abstinência sexual involuntária a privação obrigatória por
motivos religiosos, filosóficos, físicos, psicológicos ou morais. Um
escravo bem prendado vive em regime de privação total sexual e
desenvolve habilidades para se manter em abstinência. Para ele não é
permitido nem um tipo de atividade envolvendo estímulos sexuais sem o
consentimento de sua dona.
A
condição de abstinência gera efeitos psicológicos que são de grande
valia para a consolidação do poder de uma mulher sobre o homem. No
entanto a abstinência provoca reações físicas diversas e por isso ela
deve ser uma condição gradativa. Mesmo que eventualmente o homem não
resista e quebre com seu voto de castidade, ele deve
sempre ser incentivado a retomar a privação e se manter em abistinência.
Eventualmente alguns estímulos sexuais se fazem necessários para suprir
momentos de crises de abstinência, porém o alívio total nunca deve ser
permitido. Caso ocorra um orgasmo acidentalmente o processo de privação
deve ser reiniciado imediatamente. Nos homens, após 3 dias a potência e
volume de sêmen dobram, após 10 dias esse quadro começa a se reverter e
gradativamente o homem passa a controlar melhor sua condição de
abstinência.
SEJA UM BOM ESCRAVO
10 DICAS QUE UM SUB DEVE SEMPRE LEMBRAR
1. Seja paciente! Seu propósito, como um submisso, é servir e satisfazer alguém que levará em conta a realização de suas fantasias. Portanto saiba esperar o momento que sua dona irá desejar fazer algo que você quer.
2. Seja humilde. Você não precisa falar que é bom, sempre existirá uma oportunidade para sua atitude mostrar o quão bom você é. Muitas vezes falamos mais que a "nossa realidade", e dessa forma acabamos sendo mal sucedidos por não atingir essa expectativa criada.
3. Seja receptivo para coisas novas. Você sempre pode aprender algo novo sobre BDSM e sobre você mesmo. BDSM é uma arte muito pessoal e coisas que são parecidas acabam sendo diferentes quando vistas pela ótica de outras pessoas.
4. Comunicação. Verbalização é necessária, mas, no momento e do modo apropriado. Sua Dona precisa ter informações básicas a seu respeito, como experiências, fantasias, saúde, e suas frustrações. Porém, a menos que seja uma emergência, espere até que sua Dona pergunte. Entenda que ela não tem como conhecer suas necessidades e limites. Isso é muito importante.
5. Seja honesto. Sua Dona espera que você seja sincero sobre seus desejos, necessidades, fantasias, saúde e frustrações. Mentir só poderá conduzir a sua relação ou cena para problemas. Além de ser realmente perigoso. Às vezes é difícil falar de coisas tão íntimas, mas faça um esforço para responder sobre determinada questão.
6. Esteja disponível. Permita que sua Dona surpreenda você. Deixe-a estender seus limites, para levá-lo a lugares que você nunca havia estado antes. Quando você confia em sua Dona e a deixa saber disso, ela guiará você em novas fantasias.
7. Seja realista. Sua Dona é humana, ela pode cometer erros e se equivocar. Não chame sua atenção por coisas que você percebe ser um lapso. Seja generoso na construção da relação entre os dois. Saiba a diferença entre realidade e o mundo de fantasia que você vê em livros e revistas.
8. Seja realmente submisso! Este é um ponto chave. Deixe sua Dona assumí-lo por completo. Não treine uma resposta mal criada ou seja crítico dela. Troque informações sobre suas necessidades especiais, porém deixe que ela controle a relação ou cena. Se você teima em conduzir a cena para suas próprias especificações, então você deveria tentar ser um Dominador. Você concordou com as limitações inerentes de sua escolha como submisso. Fique dentro dessas limitações, respeite, obedeça e espere o castigo caso isso não aconteça. Aceite graciosa e alegremente. Seja leal e desfrute seu papel.
9. Seja/esteja saudável (física e mentalmente)! BDSM, como qualquer atividade extenuante, requer que seus participantes - ativo e passivo - estejam em plena saúde física e emocional. A quantia que você dorme, seus hábitos alimentares, seu álcool/droga, e tensão cotidiana afetam sua resposta e resistência durante um jogo.
10. Cuidado. Divirta-se, pois o BDSM é um jogo intenso e envolvente, porem seja responsável e cauteloso. Pois nele várias práticas envolvem riscos reais.
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